Rozmawiamy o Any

Aga

Haaa czyli to ja się pomyliłam, w takim razie przepraszam Razz

etendalla

a ja już szalałam ze szczęścia, hahaha :d no trudno...

Niebieski Wilk

pauchis.

A ja w tą tracklistę nie wierzę jakoś.Coś mi nie pasuje,nie wiem co,ale nie wierzę xd.
Co do tej gali to szkoda,że się z kurczakiem nie spotkała Sad

I z buziek Losków się strasznie ucieszyłam <3.mimo,że to tylko buźki <33

szczyluss

wywiad.. super! Anka zawsze pamięta o fanach! <3 ja chce już usłyszeć nowe piosenki! Very Happy

Loski kochane <3 co prawda tylko buźki, ale to tez się liczy <3 szkoda, że się nie spotkali.. ehh.. ;(

Aga

Ja nie wiem, czy wierzę czy nie, mam nadzieję że jest prawdziwa, po prostu.
Jest bardzo dobra i dlatego. Z początku myślałam podobnie jak Oliwia że tam będą studyjne wersje przebojów koncertowych jak Claveles Importados, Mala Suerte, Probabita de mi czy właśnie Desesperamente Sola w nowej wersji, ewentualnie Just Breathe. Może właśnie jakaś obcojęzyczna wersja czegoś i Aleph i Alergico. A tu są nowości. Jeśli jest fałszywa to ten ktoś okazał się sprytny, o angielskiej wersji MD Ania mówi od dawna, Ni Una Palabra padło w którymś z twitów chyba Memo, Un Minuto Mas też skądś kojarzę tytuł, a portugalska wersja dla Brazylii też do przewidzenia.

Zmieniając temat.

Świetny chat z Paulo Coelho i jest też pytanie o ANię

Paulo Coelho: "Não sou de me criticar muito"
Em resposta aos leitores de Época, o autor diz que só um sinal de Deus o faria parar de escrever. Confira a íntegra da entrevista
REDAÇÃO ÉPOCA
Paulo Coelho já vendeu mais de 100 milhões de livros em todo o mundo, desde O diário de um mago, de 1987. Em resposta aos leitores de Época, o escritor, que completa 63 anos no dia 24, falou sobre O aleph (seu novo livro, que chegou ao primeiro lugar em não ficção na lista de mais vendidos em apenas uma semana), suas crenças, os artistas que o influenciaram, o livro digital e a parceria que teve com Raul Seixas. Apesar do sucesso inegável, Paulo Coelho está longe de ser uma unanimidade – mas diz que não costuma fazer autocrítica: “Já bastam os críticos de plantão”. Ele afirma que somente um “sinal de Deus” poderia fazê-lo parar de escrever. “Mas tenho certeza de que isso não acontecerá até o dia de minha morte.”
Miguel Riopa/AFP
QUEM É
Paulo Coelho nasceu no Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1947
O QUE FEZ
Antes de se tornar escritor, foi diretor e ator de teatro, compositor, produtor e jornalista
O QUE PUBLICOU
Entre outros, O aleph (2010), O vencedor está só (2008), O Zahir (2005), Onze minutos (2003), O demônio e a srta. Prym (2000), Veronika decide morrer (1998), As valkírias (1992), O alquimista (1988) e O diário de um mago (1987)
Qual foi sua principal inspiração para começar a escrever O Aleph?
Rodrigo Nunes, Cornélio Procópio, PR
Paulo Coelho - Melhor do que minha inspiração (que é a viagem em si), qual foi meu momento de coragem? Foi uma conversa despretensiosa com Mônica Antunes, minha amiga e agente. Ela perguntou se algum dia eu iria escrever sobre tudo o que aconteceu em 2006, e eu respondi que não, porque seria muito difícil contar. Voltando para casa, vi uma pena branca na frente do meu carro e me perguntei: por que não tento? O livro já estava pronto em minha alma, saiu com uma facilidade incrível. Uma semana depois, disse a Mônica que estava escrevendo, e ela não acreditou.
O que o fez resistir ao amor de Hilal (jovem turca que teria sido um amor do escritor em outra encarnação), em O aleph?
Elizabeth Oliveira, Recife, PE
Coelho – Resisti com as constantes lutas de aikido com meu tradutor. Sempre que sentia vontade, lutávamos – assim, a energia sexual ia embora. No livro conto isso uma vez, mas foram várias.
No livro O Aleph, o senhor faz recomendações sobre o exercício do anel de luz, avisando que ele mal executado, no caso por pessoas sem conhecimento sobre tal, poderia trazer problemas. Quais problemas seriam esses?
Monike Guimarães, Jacundá, PA
Coelho – O meu mestre sempre me diz: para que saber o que aconteceu no passado? Estamos no presente, que compreende o passado e futuro. Voltar para o "passado" (ainda usando uma imagem dele) é abrir um buraco no chão de um apartamento, sabendo que o piso de baixo está em chamas. No caso de O aleph, não tinha outra escolha, precisei voltar ao passado, mas isso não é de maneira nenhuma aconselhável.
O senhor diz em O aleph que, em uma de suas vidas passadas, foi um escritor francês do século XIX. Qual seria esse escritor?
Lorena Scavone, São Paulo, SP
Coelho – Prefiro não responder.
O senhor imaginava que seus livros teriam toda essa repercussão? Por que acha que ganharam tanto destaque?
Márcia Abreu, Anápolis, GO
Coelho – Não imaginava nem nos meus sonhos mais alucinados. Mas claro que fiquei muito contente! Penso que a única maneira de ganhar esse destaque foi o boca a boca. Um leitor recomendou ao outro, que recomendou ao próximo, e daí por diante. Era completamente desconhecido no exterior. Há preconceitos sobre autores “estrangeiros” (exceto os americanos). Se não fosse o leitor com seu entusiasmo, não chegaria aonde cheguei. No caminho, fui encontrando pessoas maravilhosas que me ajudaram.
Qual a sua receita para obter sucesso?
Clovis Bezerra, João Pessoa, PB
Coelho – Quando eu era jovem, perguntava a mesma coisa a respeito dos Beatles. A única resposta honesta é: não sei.
A pergunta é bem simples e praticamente um clichê das entrevistas, mas interessante aos fãs: De onde surge tanta inspiração para escrever com tamanha criatividade?
Igor Lima, Uberlândia, MG
Coelho – É uma pergunta importante. Minha inspiração vem do encontro com as pessoas. Se reparar, todos os meus livros são baseados, de maneira direta ou de maneira romanceada, nas experiências que vivi.
Seus livros abordam questões como tradições espirituais, rituais, reencarnação. E o senhor assiste a missas, frequenta igrejas. Como concilia sua fé com sua religião?
Ângela Vega, Rio de Janeiro, RJ
Coelho – Ando bastante desiludido com minha igreja atualmente, mas os ensinamentos de Cristo estão no meu sangue e na minha alma, e vão mais além das pessoas (clero). Isso dito, um estudo mais profundo sobre a Igreja Católica mostrará que a reencarnação está ali (eu cito isso, com detalhes, em O aleph). Quanto a rituais e tradições espirituais, estão ambos em todas as religiões.
O que o faria parar de escrever?
Jamile Stephane, Teixeira de Freitas, BA
Coelho – Um sinal de Deus. Mas tenho certeza de que isso não acontecerá até o dia de minha morte, quando então, por condições além da minha vontade, deixarei de escrever.
Quais foram suas grandes influências, desde musical até líderes revolucionários?
Bruno Valentin, Penápolis, SP
Coelho – Uma lista imensa, mas eu destacaria Jorge Luis Borges (escritor argentino) , George Orwell (escritor inglês) , William Blake (poeta e pintor inglês) , Jorge Amado, Beatles, Gandhi (líder indiano) , Rumi (poeta persa) , entre outros.
Muitos escritores não oferecem suas obras em novos meios tecnológicos com a desculpa de que elas perderiam seu valor. O senhor, pelo contrário, ofereceu todas. Quais os benefícios e os malefícios que essa ação pode acarretar?
Francinaldo de Almeida, São Bento, PB
Coelho – O grande sonho de um escritor é ser lido – o resto, comodinheiro e fama, vem a seguir. Os escritores que pensam que a obra perde seu valor porque não está sendo vendida estão muito enganados. O que dá valor a uma obra é a reação do leitor.
Pensa em mudar a temática de seus livros?
Luiz Guilherme Melo, Manaus, AM
Coelho – Eu não escolho a temática dos meus livros – ela me escolhe. Assim, posso escrever sobre magia (O aleph ou O diário de um mago) , prostituição (Onze minutos) , celebridades (O vencedor está só) , loucura (Veronika decide morrer) , e por aí vai. Graças a Deus tenho essa liberdade.
Tem algum plano de escrever algo para o público infantojuvenil?
Leonardo Eustaquio, Brasília, DF
Coelho – O alquimista é um livro que se encaixa nessa categoria – e é adotado por escolas no mundo inteiro. Ando apaixonado pelas fábulas de Esopo (contador de histórias da Grécia Antiga) . Acabo de reler todas e penso em fazer uma adaptação para os dias atuais.
Se O alquimista tivesse sido escrito hoje alcançaria o mesmo sucesso que em 1988? Ainda nos anos 10 do século XXI existe interesse por magias e ocultismos? A compreensão das novas tecnologias afasta ou aproxima as pessoas do sobrenatural?
Luízia Pires, Brasília, DF
Coelho – O alquimista está nesta semana na lista do The New York Times, em 12º lugar, batendo o recorde de permanência ali – penso que isso responde sua pergunta.
"Resisti ao amor com as lutas de aikido com meu tradutor. Assim, a energia sexual ia embora"
O senhor costuma fazer autocrítica?
Elvira Akchourin do Nascimento, Santos, SP
Coelho – Não sou uma pessoa de me criticar muito – já bastam os críticos de plantão. Mas escuto bastante as opiniões de minha mulher e dos meus amigos.
O que diria a uma criança que acaba de descobrir que Papai Noel não existe e quer saber se Deus existe?
Katiusa Stumpf, Florianópolis, SC
Coelho – Joseph Campbell (especialista americano em mitologia e religiões, morto em 1987) dizia que grande parte do ceticismo adulto vem justamente do trauma que surge ao descobrirmos que Papai Noel não existe. Essa festa comercial termina causando um sério problema em termos de fé. Eu não diria nada a essa criança, esperaria que ela escolhesse por si mesma: acreditar ou não acreditar.

O que pensa sobre os adolescentes que estão procurando conhecer seu trabalho depois da música Aleph, composta pela cantora mexicana Anahí?
Erica Costa, Lauro de Freitas, BA

Coelho – A colaboração de Anahí veio de maneira natural, e foi maravilhosa. Agora escrevi um texto para o novo disco dela, porque a mulher me encantou tanto quanto a artista. Tenho muita alegria em haver me transformado em seu amigo.

Quem era mais genial na parceria entre Paulo Coelho e Raul Seixas?
José Elias Aiex Neto, Foz do Iguaçu, PR
Coelho – A combinação dos dois.
Qual foi a razão para deixar a parceria? Pode-se dizer que o motivo estaria explícito em uma das passagens de As valkírias?
Rafael Ramesses, Salvador, BA
Coelho – Penso que tudo o que tem um começo tem um final. E é melhor deixar que o final se manifeste antes que a decadência aconteça; foi nosso caso. E a passagem descrita em As valkírias tem, sim, muita relevância na separação.
Como vê o mercado editorial atual?
Diogo Besson, São Paulo, SP
Coelho – Não tenho ideia. A maior parte dos escritores que conheço tampouco se interessa pelo tema. Nos concentramos em nosso ofício: escrever.
ual dica o senhor dá para os novos escritores e o que eles, ou seus livros, precisam ter para capturar a atenção de um leitor?
Rogério Gerson da Silva, Rio de Janeiro, RJ
Coelho – Como diria um personagem de Alice no País das Maravilhas: comece pelo princípio, vá até o final e pare ali. O grande problema da literatura atual é querer inovar muito e esquecer que, desde a noite dos tempos, a função dos livros é contar uma boa história.

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O que pensa sobre os adolescentes que estão procurando conhecer seu trabalho depois da música Aleph, composta pela cantora mexicana Anahí?
Erica Costa, Lauro de Freitas, BA

Coelho – A colaboração de Anahí veio de maneira natural, e foi maravilhosa. Agora escrevi um texto para o novo disco dela, porque a mulher me encantou tanto quanto a artista. Tenho muita alegria em haver me transformado em seu amigo.

Co sądzisz o nastolatkach, którzy szukają twoich prac po usłyszeniu Aleph, piosenki skomponowanej przez Anahí meksykańską piosenkarkę?
Erica Costa, Lauro de Freitas, BA Cole

Współpraca z Anahí narodziła się naturalnie i to było cudowne. Teraz zamierzam napisać tekst do jej nowego albumu, ponieważ kobieta oczarowała mnie bardzo jako artystka. Sprawia mi wielką radość, że nazywa mnie swoim przyjacielem.

Czyli to prawda z piosenką Paulo dla Anki, cieszę się strasznie z tej wiadomości Razz

tequila

kolejne wspomnienie o duecie... ale jakoś póki co żadne nie dochodzi do skutku Rolling Eyes

Gueta pewnie przez grzeczność tak odpowiedział Wink

obserwuje te wywiady, czatu a to Ani, teraz ten z Paulo, bez większego wpatrywania sie widać jaka wieź przyjacielska miedzy nimi powstałą, a owocem tego współpraca, cieszy mnie to strasznie bo Anahi uwielbiam, a Coelo już mnie zachwycił gdy przypadkowo wpadła mi jego książka w ręce zanim jeszcze zaczął współpracować z Anią Smile

Gość

Fajnie by było gdyby ta tracklista była prawdziwa , ale jeszcze chciałabym by na płytce znalazło się DS w tej nowej wersji. :]

Ania mogłaby nagrać w końcu jakiś duet. Tyle słychać o tych duetach ,ale jeszcze żadne nie doszedł do skutku.
Szkoda ,że nie spotkała się z Chrisem , może byłyby jakieś wspólne fotki. Wink

Chat z Paulo jest świetny.On tak miło wypowiada się o Any , aż miło się robi. < 3

Karlajn

Smutno mi, że u Anki ostatnio nic się nie dzieje. Tak jakby jej kariera stanęła w miejscu... Mogliby coś już mówić o Deluxe Edition lub chociaż o Alergico. Nie podoba mi się taka cisza, nawet na tt się nie rozpisuje Razz

Cieszę się, że Paulo napisze piosenkę dla naszej Any - widać, że ją polubił i pewnie nie każdy może pochwalić się piosenką od samego Paulo Coelho Very Happy

Niebieski Wilk

Miło, że Paulo napisze piosenkę dla Any ^^ jestem jej ciekawa ^^ poczekam ile trzeba ^^